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sábado, 26 de novembro de 2011

Ao segundo A

Lerei agora o último texto do ano, e digo sinceramente, que é um prazer em tê-los como ouvintes.

O ano começa, todos em silêncio porque prometemos a nós mesmos que esse ano iríamos estudar mais. E as manhãs começam a se repetir, a necessidade de perturbar o professor e os demais colegas não é mais suportável. Passam dias e cá estamos... Todos já cheios da escola, louco por férias e o que vêm de depois disso, pergunto a vocês meu amigos? O que fica disso?

Além do conhecimento, para alguns, ficam na memória as lembranças de um ano de muitas revelações como é o caso dos filhos que descobriram o pai aos 16 anos, 17. Ficam também estampados em nossa mente os rostos daqueles que fizeram de nossas manhãs as mais divertidas de todas. Ainda que de piadas sem graça, sem noção alguma, sorrimos... Porque não há o que se fazer se não rir e ser feliz quando se está rodeado de pessoas legais. Foi um ano também de muitos protestos, evidentemente que eles nunca vão dar certo, mas enfim... A segunda série A é uma turma que ao menos tenta. Não há como falar de protagonistas numa história em que todos fazem a diferença. No entanto será difícil esquecer de responder: ai tá certo! Valeu chefe! E rir HORRÓI . Será lembrado também que houve uma epidemia de apendicite, que nunca tivemos aula de Pedro Mirandiba no primeiro ano, eu disse: nunca. Assim como lembraremos com saudades dos dias da famosa aula da fome, que pela primeira vez e última, será a aula do banquete. E eu sei que com certeza todos aqui, assim que ouvirem falar em outra Jade vão automaticamente lembrar de nossa XXXXXADE. Saberemos também que é só ir na manha do gato, amiguinhos! Duvido, que cheguem a esquecer dos dias de mal humor da nossa querida ex professora de português. Irão recordar com saudades ,e rindo lesadamente, de Vando anunciando churrascos todo dia, Gabriela muquirando, Adalberto fazendo zuada. De Victinho fazendo careta e falando: é o que?! Nina e Mário, as pessoas mais felizes do universo. Nosso amigo Guigui e os seus baba- ovos, as perturbações de Cicinho, as cantorias de Xander. Ah, lembraremos também daqueles que não fizeram barulho, mas se diferenciavam de todos pela excessiva quantidade de sono: Bruno e Mari são casos extraordinários. O quarteto que tinha uma menina que virou princesa, Assucena, que logo associaremos ao príncipe Felipe , que por sua vez, será lembrando por ser o maior contador de mentiras. E futuros homens que se cuidem, pois temos aqui futuras mulheres arretadas que conhecendo apenas o nome, pensa-se o contrário: Bia, Ju e Nanda. Quero deixar claro, que não sou travesti, isso é mais uma fantasia de Neto.Importante também falar nossos pequenos, como Rafael, e das nossas Grandes amigas, como Rebecca. Das ninjas Nando, Malena e Aline que nunca são pegas com celular. E lógico que eu vou sempre lembrar da minha xará: Carol. Paulinho e sua agonia com o ar-condicionado. Os garotos do fundão que ainda tímidos revelam o quanto são divertidos. A má?a boa? As gêmea. Camila, Laís, Lú... e muitas histórias. E os garotos do mundo virtual que vivem também na realidade: Victor e Ítalo. Bem, infelizmente, o tempo não me proporciona falar sobre o quanto vocês são importantes em minha vida, o quanto a marcaram, o quanto vou morrer de saudade quando vocês forem embora. Porque é a vida, ela é feita de partidas, mas vale ressaltar que valeu a pena o encontro, estar com cada um de vocês. E ainda que na hora da chamada não chamem pelos seus nomes, vos digo: faltou. E como farão falta. Espero que o ano que estar por vir seja ainda mais alegre, que consigam realizar todos os seus sonhos, e se não nesse, nos outros. Me desculpem as reclamações e tudo mais, porém, termino me declarando :Avião sem asa, fogueira sem brasa.. Sou eu assim sem vocês.


Por Carolina Oliveira

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A mar doce ilusão

Talvez se eu não fosse tão criativa, não esperaria tanto das coisa que provavelmente são apenas ilusões.

Não sei se é melhor deixar a vida sem pontuação.