segunda-feira, 3 de junho de 2013
Agora estou, jamais serei
Escolhas... malditas ou bem ditas escolhas. Não importa se estamos parados, seguindo em frente, pulando ou se jogando da ponte, decidimos naquele momento que seria assim e assim ficamos. E é ai que está a graça da vida. Em nos perdermos, em nos arrependermos e, principalmente, aprendermos. Ah, mentira daquele que diz que não se arrepende de nada. Duvido que nunca desejou não ter provado de tal comida, ter ido a tal festa, conhecido alguém. Esse último é o pior de todos os arrependimentos.. algum vez com certeza já refletimos por pelo menos um segundo, sobre como seria a nossa vida com ausência de um quem. As vezes não haveria tanto sofrimento, mas também, pode ser que não existisse tantos momentos valiosos. Sim, estou escrevendo algo totalmente eu. Como queria tê-lo aqui e abraça-lo para sempre e fugir pra outro lugar onde não houvesse dinheiro, não existisse inveja, mentira, egoísmo. Ah, como queria dizer a ele que o mundo conspira a nosso favor, como não me decepciono e as vezes quanto não desapaixono... Tive um tique de irritabilidade agora. Queria que tudo fosse eterno.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
O preconceito em relação a diferença de sexo ainda é um obstáculo a ser superado pelo
Brasil pois, o número de situações envolvendo tal prática ainda é muito
considerável. Essa desigualdade tão explicitada, contribui para um menor avanço
em várias áreas, tendo em vista que por
diversas vezes a mulher é restringida de agir nos campos políticos, econômicos
e culturais.
O problema da desigualdade de gênero é decorrente do passado
social brasileiro já que, foi caracterizado por ter uma sociedade fortemente patriarcal.
Dessa forma,a mulher respondia apenas aos gostos do pai e do marido, sendo em
vários casos impedida de ler, entender de assuntos políticos, trabalhar, votar,
ter opinião própria. Isso fez com que o gênero feminino demorasse a ingressar
no mercado de trabalho e exercer seus ideais.
Toda via, influenciadas pelo ideal de luta e conquista da
liberdade, foram derrubando as barreiras colocadas sobre elas. Rachel de
Queiroz foi uma das heroínas brasileira que abriu as portas para inserção das
mulheres ao ensino universitário a partir do seu ingresso na faculdade de
letras. E outro avanço que vale ser ressaltado é no campo da política, já que
após anos sem ao menos poder votar, tem-se Dilma Roussef assumindo a
presidência brasileira. Logo, a persistência mostra que é possível conquistar
os objetivos por mais que distante estejam.
E, que haja vontade, coragem e sabedoria para as mulheres
continuarem indo à luta. Pois, não precisa mais ser a Amélia, caracterizada
pela simples dona de casa. Elas, assim como eles, tem o direito ao livre
arbítrio. Sendo assim, o poder legislativo deve criar leis que condenem qualquer
tipo de preconceito contra o sexo feminino, reprimindo os repressores. Além
disso, deve também, estimular a sociedade a partir de propagandas e palestras a
entender que os gêneros não determinam profissões, salários e opiniões. Só
assim, poderá haver um avanço geral.
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