Algumas pessoas acreditam que existe vida inteligente em outros lugares do universo. Outras, a maioria das pessoas, acreditam que somente na Terra há vida.
Certa vez, uma espécie de extraterrestre parou na minha janela, quando eu olhava as estrelas.
Até que era um ET bem bonito.(não sei por que fazem essa imagem feia dos ets') Enfim, o ET me interrogou, e a última pergunta foi: Você ainda têm esperança para acreditar no futuro? Bem, eu me calei.
Contei sobre o que entendia. Os pais de hoje se preocupam menos com os filhos e os filhos menos com seus futuros. A história do homem vai acabar se perdendo, desabafei com aquela linda criatura de voz suave. Se a criança é a forma do homem, o jovem é a massa quase ou já pronta.
E se as crianças e jovens são a esperança de um futuro melhor, não quero estar viva para vê-lo se concretizar. E na juventude fumam, bebem , fazem coisas inapropriadas.. E quando homens, são doentes, são bêbados, não pessoas indignadas, sem vida, sem histórias, animais irracionais.
Aquele estranho me olhava atentamente, me permitia seguir.. Alguns falam que têm histórias para contar, talvez tenham, no entanto para quem e que histórias vão contar? "Certa vez eu filei aula e fiquei andando no centro. " , " Uma vez eu bebi todas e fiquei uma guria.. não gosto nem de lembrar..", " Ontem eu e Lia.. ", " Oxe, saí de casa escondido, fui para uma festa.. bombou!"
Eu não sei se sou chata demais para ver graça nesse tipo de coisa. Não é engraçado você ficar vagabundando enquanto seus pais trabalham para te dar um bom estudo, também não vejo graça em arrependimento, muito menos em crianças morrendo de fome porque os pais queriam de divertir certa vez. Mentiras sempre são descobertas pois se não, não haveria verdade.
Uma lágrima eu deixei cai, o etzinho a enxugou e eu calei. Ele então falou: será que seus cérebros não estão diminuindo, e isso está causando uma diminuição na consciência?
Eu fiz um gesto de sim. Foi então que ele fez aquela pergunta.. " você ainda têm esperança no seu futuro? com o meu silêncio, entendeu a resposta. Me falou finalmente sobre o motivo de estar ali.. falara que aquele o governante de seu planeta queria pessoas, pois havia acontecido uma chuva de meteróros e matou a todos daquele lugar, no entanto queria pessoas com esperança de construir um futuro, para aquele lugar que estava devastado..
Ele olhou para o relógio - sim, ele tinha um relógio. O tempo também devia ser precioso por lá.- sorriu, agradeceu, pediu desculpas e me falou que viria daqui a alguns tempos para saber de minha resposta sobre o futuro. Bem, eu espero poder ajudá-lo a construir um novo mundo.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Por onde andei?
Me chamam de Dinho, tive amnésia,
me sinto um tanto pouco retardado.
Como se o que eu fizesse não estivesse relacionado ao meu passado.
Bem, nada vai conseguir o mudar o que restou.
agora percebo, sozinho estou.
Ninguém me diz um caminho, e eu apenas sigo o que penso.
Vou continuar seguindo, talvez eu encontre meu passado,
talvez, eu entenda meu presente
e com certeza conseguirei construir um futuro.
sabe Deus qual, apenas espero estar com alguém.
Amnésia precoce, um dilema humano.
me sinto um tanto pouco retardado.
Como se o que eu fizesse não estivesse relacionado ao meu passado.
Bem, nada vai conseguir o mudar o que restou.
agora percebo, sozinho estou.
Ninguém me diz um caminho, e eu apenas sigo o que penso.
Vou continuar seguindo, talvez eu encontre meu passado,
talvez, eu entenda meu presente
e com certeza conseguirei construir um futuro.
sabe Deus qual, apenas espero estar com alguém.
Amnésia precoce, um dilema humano.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Vítimas da aparência
Eu estou falando a verdade, eu não os conhecia. Eu só ia lá comprava as coisas e saia.
Daí você acha que eu não sabia o que estava fazendo? Claro que sabia, mas eu queria esquecer.
Sabe, antes do meu pai se trancar no quarto com minha mãe, ele aumentava o som da Tv, mas era inevitável não ouvir os gritos dela e os tapas dele. Cara, eu cresci ouvindo, sentindo a dor, o sofrimento. E quando eu olhava para Tv, quando tentava me concentrar, esquecer aquele som de amargura, eu via a injustiça assim, na minha frente. Aquele gente de novela, com carros e casas bonitas. Era aquilo que eu queria, então sai de casa. Na rua eu aprendi muita coisa, a me aquecer com o frio, a beber comida, apanhar e não chorar. Tipo assim, eu sou o que eu vi, e é claro que não podia ser diferente. Tudo me induzia ao erro,talvez. Então eu comecei a beber, a comer, a me aquecer, ESQUECER com o crack. Os caras que me vendiam nunca falavam o nome, apenas me vendiam, o que eu já achava demais. Isso não aconteceu assim de uma hora para outra, eu PEDI comida primeiro, alimento de verdade, poucos me deram. Pedi agasalho e NINGUÉM me ofereceu jornal. Então cansado, quase morto, fui à isso, fui alcançar um sonho que era sair desse mundo. Sem histórias antes de dormir e sim drogas, muitas drogas.
Bem, aqui estou eu contando para vocês policiais, donos da verdade, da justiça, da lealdade, a minha infame vida. Pode me chamar de maconheiro, moquele, mas não de assassino. Já disse e REPITO, esses caras que mataram o cara lá do mercadinho eu não os conheço. O cara do mercado bem que merecia. Certa vez nos expulsou, ou melhor chamou a polícia nos acusando de estar bolando um plano para assaltá-lo, sendo que apenas ficávamos ali para pedir esmolas. Vai ver, foi isso, os manos pegaram ar. Podem me levar, para vocês vou sempre está mentindo. Ao menos terei abrigo e comida todos os dias. Cadeia... ser preso.. é até engraçado! Sempre estive preso, nunca apareci de verdade para ninguém, não me deixam aparecer, eu sou um assassino, vejam só ?! Minha cadeia é a vida senhor policial, e estou preso a violência. Desacreditado, na realidade m e encontro, o efeito do crack passou e agora agora estou de volta a mesma droga de sempre. Levem o drogado!
" E ele foi levado pela justiça que acabara de cometer uma injustiça. Pois é, nossa sociedade, uma escola de ladrões."
Por Carol Oliveira.
Daí você acha que eu não sabia o que estava fazendo? Claro que sabia, mas eu queria esquecer.
Sabe, antes do meu pai se trancar no quarto com minha mãe, ele aumentava o som da Tv, mas era inevitável não ouvir os gritos dela e os tapas dele. Cara, eu cresci ouvindo, sentindo a dor, o sofrimento. E quando eu olhava para Tv, quando tentava me concentrar, esquecer aquele som de amargura, eu via a injustiça assim, na minha frente. Aquele gente de novela, com carros e casas bonitas. Era aquilo que eu queria, então sai de casa. Na rua eu aprendi muita coisa, a me aquecer com o frio, a beber comida, apanhar e não chorar. Tipo assim, eu sou o que eu vi, e é claro que não podia ser diferente. Tudo me induzia ao erro,talvez. Então eu comecei a beber, a comer, a me aquecer, ESQUECER com o crack. Os caras que me vendiam nunca falavam o nome, apenas me vendiam, o que eu já achava demais. Isso não aconteceu assim de uma hora para outra, eu PEDI comida primeiro, alimento de verdade, poucos me deram. Pedi agasalho e NINGUÉM me ofereceu jornal. Então cansado, quase morto, fui à isso, fui alcançar um sonho que era sair desse mundo. Sem histórias antes de dormir e sim drogas, muitas drogas.
Bem, aqui estou eu contando para vocês policiais, donos da verdade, da justiça, da lealdade, a minha infame vida. Pode me chamar de maconheiro, moquele, mas não de assassino. Já disse e REPITO, esses caras que mataram o cara lá do mercadinho eu não os conheço. O cara do mercado bem que merecia. Certa vez nos expulsou, ou melhor chamou a polícia nos acusando de estar bolando um plano para assaltá-lo, sendo que apenas ficávamos ali para pedir esmolas. Vai ver, foi isso, os manos pegaram ar. Podem me levar, para vocês vou sempre está mentindo. Ao menos terei abrigo e comida todos os dias. Cadeia... ser preso.. é até engraçado! Sempre estive preso, nunca apareci de verdade para ninguém, não me deixam aparecer, eu sou um assassino, vejam só ?! Minha cadeia é a vida senhor policial, e estou preso a violência. Desacreditado, na realidade m e encontro, o efeito do crack passou e agora agora estou de volta a mesma droga de sempre. Levem o drogado!
" E ele foi levado pela justiça que acabara de cometer uma injustiça. Pois é, nossa sociedade, uma escola de ladrões."
Por Carol Oliveira.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
O futuro do destino
Me chamo Destino e estou cansado de ouvir as pessoas me culpando todos os dias. Eles não param de falar que são pobres e que esse é seu destino, não vão casar e de quem é a culpa? do Destino aqui. Bem, essas tais, precisam perceber que só existo porque eles existem, ou seja, eu dependo da vida deles , ou melhor das escolhas de cada um. As pessoas traçam os destinos, elas próprias constroem seus futuros e depois reclamam, choram e colocam a culpa em mim. Caros amigos, não se iludão com esse boato de história escrita, traçada.. Quem têm caneta, lápis, papel e escreve aqui é você, tão somente você. Têm outra coisa que me irrita, perguntam " O que será do meu futuro?" E então eu lhes pergunto: O que faz do seu presente? Sério, chega de culpar o destino, de se reclamar de algo que ainda nem chegou, está na hora de pensar no presente, sei-lá, fazer diferente. A vida é viver, destino é o histórico da vida e o futuro.. bem, isso é você quem vai descobrir.
PS. Só peço a atenção, que usem mais que a intuição. Com escolhas corretas, o melhor futuro terão. E quem sai ganhando? você, o mundo e um Destinão!
PS. Só peço a atenção, que usem mais que a intuição. Com escolhas corretas, o melhor futuro terão. E quem sai ganhando? você, o mundo e um Destinão!
sábado, 11 de setembro de 2010
A fórmula do viver
Quando pequena morava em uma cidade de maioria rural. Eu por exemplo, morava no campo.
Bem cedo eu acordava e ia tirar o leite fresquinho da vaquinha Verônica, depois ia à cachoeira onde ajudava minha mãe a lavar roupa, e sempre acabávamos molhadas, brincando de jogar água uma na outra. A tarde eu para a escola, aprendia e no final do dia, após chegar em casa, jantar e tomar banho eu ia ver as estrelas com o João meu vizinho de porteira.
O tempo passa. Com ele cresci e passei numa faculdade, tive que sair de casa e ir para um lugar maior, como meu pai costumava dizer:" ir para um novo mundo!" Acabei o relacionamento com o João, não ia dá certo tamanha distância.
Quando cheguei na nova cidade, me deparei com outra realidade. Ao invés das plantas que havia ao redor da minha casa no antigo lar, havia um lixão que cheirava mal pra caramba.
Nunca vou esquecer daquele cheiro de pizza estragada. Enfim, era realmente outro mundo.
Todos os dias eu tinha que pegar um ônibus e caminhar um quarterão, o que eu adorava fazer se não tivesse que ver todos os dias alguém pedindo comida. Na faculdade apareceu outro João, o qual vou chamar de João da cidade. Esse, dizia que eu era a caipira mais linda que ele já havia conhecido. Só namorei ele porque parecia ser um cara esperto, pois o tal me pediu em namoro no único lago limpo da cidade. Foi lindo. Um pôr do sol, um lago amarelado, um céu cor de rosa, um ventinho frio e com cheiro de eucalipto.Perfeito!
O tempo passava, nunca parava. Eu estava formada em medicina, não tinha namorado, na verdade acabara de me separar do João da cidade. Ele me colocou medo. Começou a beber, fumar e a xingar as pessoas da tv. No momento não estava afim de ninguém. Eu trabalhei muito, ajudei algumas crianças, podia até ter ajudado mais. Comprei uma casa simples, com um belo terreno no qual eu fiz uma praça, com muitas flores, bancos e postes.
Eu saia aos domingos com alguns amigos. Dançava, cantava, curtia a noite. Ter filho era uma vontade, mas, não estava afim de procurar um pai. Adotei uma criança linda, que por ironia do destino, morreu. Eu bem que podia me revoltar, xingar os deuses talvez, mas, não iria adiantar.
Voltei ao campo onde meus pais ainda moravam, estavam velhinhos, com algumas doenças.
Infelizmente o tempo não para, a vida não para, as horas não param. Meu pai se foi, e minha mãe, que era tão sadia, adoeceu de saudade. Eu, um campo, um lago quase seco, sem pai, sem mãe e com um João vizinho para me ajudar.
Casei com o João, voltei para cidade, precisava voltar a trabalhar. Vivemos muitos momentos felizes, verões românticos, tardes lindas, até que no final de uma, aos 83 anos, João do campo, morre de enfarto.
Eu tenho 93 anos, e eu podia me reclamar de algumas perdas, mas não adiantaria. Eu fui feliz, fui muito feliz. Estou aposentada, moro no velho campo. Tenho câncer, eu podia ter desistido em algum momento, largar minha vida ao tempo.Mas, existe uma coisa dentro de mim que não se apaga, se chama esperança. Sinto que esses são meu últimos minutos, e então resolvi relatar minha vida, para que todos fiquem esclarecidos que SIM, EU SOU FELIZ. Estou sentada e escrevo em um velho caderno de folhas amareladas. Estou na beirinha do lago, o sol está se pondo, o céu está rosa, a brisa do vento frio me acalma, a água do lago balança e faz um barulho adorável, morrerei realizada, encantada com essa última imagem que os meus olhos captam. Vou com o sol e logo mais, com o nascer da lua, vou estar brilhando no céu.
Bem cedo eu acordava e ia tirar o leite fresquinho da vaquinha Verônica, depois ia à cachoeira onde ajudava minha mãe a lavar roupa, e sempre acabávamos molhadas, brincando de jogar água uma na outra. A tarde eu para a escola, aprendia e no final do dia, após chegar em casa, jantar e tomar banho eu ia ver as estrelas com o João meu vizinho de porteira.
O tempo passa. Com ele cresci e passei numa faculdade, tive que sair de casa e ir para um lugar maior, como meu pai costumava dizer:" ir para um novo mundo!" Acabei o relacionamento com o João, não ia dá certo tamanha distância.
Quando cheguei na nova cidade, me deparei com outra realidade. Ao invés das plantas que havia ao redor da minha casa no antigo lar, havia um lixão que cheirava mal pra caramba.
Nunca vou esquecer daquele cheiro de pizza estragada. Enfim, era realmente outro mundo.
Todos os dias eu tinha que pegar um ônibus e caminhar um quarterão, o que eu adorava fazer se não tivesse que ver todos os dias alguém pedindo comida. Na faculdade apareceu outro João, o qual vou chamar de João da cidade. Esse, dizia que eu era a caipira mais linda que ele já havia conhecido. Só namorei ele porque parecia ser um cara esperto, pois o tal me pediu em namoro no único lago limpo da cidade. Foi lindo. Um pôr do sol, um lago amarelado, um céu cor de rosa, um ventinho frio e com cheiro de eucalipto.Perfeito!
O tempo passava, nunca parava. Eu estava formada em medicina, não tinha namorado, na verdade acabara de me separar do João da cidade. Ele me colocou medo. Começou a beber, fumar e a xingar as pessoas da tv. No momento não estava afim de ninguém. Eu trabalhei muito, ajudei algumas crianças, podia até ter ajudado mais. Comprei uma casa simples, com um belo terreno no qual eu fiz uma praça, com muitas flores, bancos e postes.
Eu saia aos domingos com alguns amigos. Dançava, cantava, curtia a noite. Ter filho era uma vontade, mas, não estava afim de procurar um pai. Adotei uma criança linda, que por ironia do destino, morreu. Eu bem que podia me revoltar, xingar os deuses talvez, mas, não iria adiantar.
Voltei ao campo onde meus pais ainda moravam, estavam velhinhos, com algumas doenças.
Infelizmente o tempo não para, a vida não para, as horas não param. Meu pai se foi, e minha mãe, que era tão sadia, adoeceu de saudade. Eu, um campo, um lago quase seco, sem pai, sem mãe e com um João vizinho para me ajudar.
Casei com o João, voltei para cidade, precisava voltar a trabalhar. Vivemos muitos momentos felizes, verões românticos, tardes lindas, até que no final de uma, aos 83 anos, João do campo, morre de enfarto.
Eu tenho 93 anos, e eu podia me reclamar de algumas perdas, mas não adiantaria. Eu fui feliz, fui muito feliz. Estou aposentada, moro no velho campo. Tenho câncer, eu podia ter desistido em algum momento, largar minha vida ao tempo.Mas, existe uma coisa dentro de mim que não se apaga, se chama esperança. Sinto que esses são meu últimos minutos, e então resolvi relatar minha vida, para que todos fiquem esclarecidos que SIM, EU SOU FELIZ. Estou sentada e escrevo em um velho caderno de folhas amareladas. Estou na beirinha do lago, o sol está se pondo, o céu está rosa, a brisa do vento frio me acalma, a água do lago balança e faz um barulho adorável, morrerei realizada, encantada com essa última imagem que os meus olhos captam. Vou com o sol e logo mais, com o nascer da lua, vou estar brilhando no céu.
E em 1° um desabafo
Essa semana foi muito tensa. 6 provas em 4 dias.. e eu tenho que saber de tudo se não eu não durmo bem. Eu gosto de estudar, mas tipo: tpm, provas depois de um feriado e meus pais cobrando atenção. Eu fico estressada, mal-humorada, insuportável. E se vale a penas? Claro que vale, eu fico feliz com os resultados e eu também quero ter uma sala de cinema e um enorme jardim na minha casa. Bem, infelizmente papai noel não existe. Se é cedo demais para pensar no futuro? Talvez não. Pois oque eu fizer agora me tratará consequências no futuro.
Tive diversas ideias de estórias para pôr no blog, só que eu me desanimei com a falta de tempo para escrever. Sim, ainda tenho uma saudade que me atromenta todos os dias, ela não me faz bem. Tá, estou beeeeeeeeeeeeeem emotiva. Parei. Vou pensar em algo original e legal pra postar e se não prestar, milhares de desculpas.
PS: Necessito de um psicólogo eu acho.
Tive diversas ideias de estórias para pôr no blog, só que eu me desanimei com a falta de tempo para escrever. Sim, ainda tenho uma saudade que me atromenta todos os dias, ela não me faz bem. Tá, estou beeeeeeeeeeeeeem emotiva. Parei. Vou pensar em algo original e legal pra postar e se não prestar, milhares de desculpas.
PS: Necessito de um psicólogo eu acho.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Às boas lembranças
Já era tarde da noite, todos a mandavam dormir. Ela não conseguia, estava pensativa demais. Ela lembra da 1° vez que arrancaram um dente, de quando sua mãe foi junto com ela na casa dos horrores, do sabor da deliciosa torta de maçã da avó, das histórias do avô. Ela dá um pequeno sorriso e as lágrimas descem. Com o rosto já muito vermelho, ela vai lava-lo na pia do banheiro e quando vê seu reflexo no espelho, mais uma lembrança lhe vêm. Recorda-se de quando as amigas da sua mãe falavam : "Nossa, ela é sua cara!" Chorar era inevitável. Volta à cama deita-se esperando por um beijo de boa noite do pai. Ela espera, fecha os olhos, vira de lado, finge estar dormindo. Ela espera, mas ele não esta noite e ela sabe disso, só não quer acreditar. Senta na cama, olha para janela e têm uma ideia. Aberta a janela, ela olha para o céu, procura algumas pessoas no céu. Sente saudade, quer um beijo de boa noite, uma pedaço de torta, que ouvir uma história para dormir. Mas as estrelas não falam, não fazem tortas de maçã, mas, ela brilham, dão um conforto a garota de 12 anos que novamente sorri e se emociona. Sente saudade, falta da família que morreu na noite passada. Agora ela dá tchau às estrelas, fecha a janela, deita na cama. Daí ela percebe que estão todos ali, sempre estarão ali, porque ela nunca vai deixar de ama-los, então ficarão em sua memória, no seu coração ou como sempre disseram, no céu.
sábado, 4 de setembro de 2010
A garota feliz
Era uma vez uma menina que morava em uma estrela da constelação de capricórnio.
Ela era muito feliz na estrela dela. Não precisa de maquiagem, nem ouvir pagode se na verdade, gostava de rock. Pintava as unhas de diversas cores, andava descalça, tomava muito refrigerante e comia chocolate todos os dias. Se alguém reclamasse, criticasse, ela não ligava, era feliz e aquele mundo era dela, só dela.
Certa vez ela pintou sua estrela de laranja e então o presidente da constelação foi falar com ela. Ele disse que assim a estrela dela não ia chamar atenção e então ela disse que não se importava com o que iam pensar, queria uma estrela laranja!
Certa vez estava afim de gritar e fazer barulho, então ligou em volume máximo o som e escutou, dançou e gritou rock. As estrelas vizinhas foram reclamar, não conseguiam dormir com o espaço tremendo e então ela abaixou por educação mas, não parou de se divertir.
Certa vez resolveu dar um giro no espaço, pegou se skate e saiu descalça para conhecer o universo. Tão grande e belo ela achou. Onde parava os seres estranhos desconfiavam " Quem será essa garota esquisita que anda de pés descalços, cheios de areia, nas casas alheias!" Ela respondia, que não era esquisita, só era diferente e que não fazia mal a ninguém, era do bem!"
Certa vez derreteu muito chocolate e espalhou por todo seu mundo, depois cavou uns buracos e jogou refrigerante, lagos de guaraná. Para o presidente aquilo era demais, para a garota era ser livre, normal.
Certa vez, uma garota morou em um planeta com sua cara.
Certa vez, uma garota diferente,não ganhou uma estrela, decidiu ter uma vida.
Para sempre a menina da estrela laranja será feliz.
Dedicado À AMIGA LORI.
Ela era muito feliz na estrela dela. Não precisa de maquiagem, nem ouvir pagode se na verdade, gostava de rock. Pintava as unhas de diversas cores, andava descalça, tomava muito refrigerante e comia chocolate todos os dias. Se alguém reclamasse, criticasse, ela não ligava, era feliz e aquele mundo era dela, só dela.
Certa vez ela pintou sua estrela de laranja e então o presidente da constelação foi falar com ela. Ele disse que assim a estrela dela não ia chamar atenção e então ela disse que não se importava com o que iam pensar, queria uma estrela laranja!
Certa vez estava afim de gritar e fazer barulho, então ligou em volume máximo o som e escutou, dançou e gritou rock. As estrelas vizinhas foram reclamar, não conseguiam dormir com o espaço tremendo e então ela abaixou por educação mas, não parou de se divertir.
Certa vez resolveu dar um giro no espaço, pegou se skate e saiu descalça para conhecer o universo. Tão grande e belo ela achou. Onde parava os seres estranhos desconfiavam " Quem será essa garota esquisita que anda de pés descalços, cheios de areia, nas casas alheias!" Ela respondia, que não era esquisita, só era diferente e que não fazia mal a ninguém, era do bem!"
Certa vez derreteu muito chocolate e espalhou por todo seu mundo, depois cavou uns buracos e jogou refrigerante, lagos de guaraná. Para o presidente aquilo era demais, para a garota era ser livre, normal.
Certa vez, uma garota morou em um planeta com sua cara.
Certa vez, uma garota diferente,não ganhou uma estrela, decidiu ter uma vida.
Para sempre a menina da estrela laranja será feliz.
Dedicado À AMIGA LORI.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
A cigana Futulier
Há muito, muito tempo, na época de grandes castelos, cavaleiros e espadas.. Vivia uma cigana de nome Futiler. Sua aparência era assombrante, alguns lhe chamavam de bruxa. Ela fabricava poções do amor, da felicidade, beleza.. Para tudo ela tinha um segredo.
Ela tinha visões certeiras. Via o inimigo do reino, as guerras que estavam por vir e inclusive o futuro.
Colocarei aqui, algumas palavras da carta dela que apareceu no meu quarto, assim, do nada.
" Aqui é Futulier, sua a velha cigana condenada a morte por contar as pessoas sobre minha visões futuras. São previsões confusas. Vejo um tela colorida onde passa personagens felizes e vejo uma multidão vivendo ainda mais triste. Há gente andando solta por aí, são pessoas livres mas, alguns, por necessidades, são presos.
Vi também que as poções deste tempo, não são tão boas quanto as minhas. Os casais não morrem amando como o Romeu, eles morrem odiando. Sinto sede só em lembrar das pessoas que vi morrendo sem água. Bem, foi algo que vi em comum, a luta por água aqui, também existe. Não vi castelos, vi umas obras retas e altas, estranhas. Há gente já podendo escolher líderes e desprezando esse tesouro. Não vi muitas mudanças coerentes, isso que assustou as pessoas por aqui. Me Julgam louca, pois, como depois de dois mil anos, as coisas continuariam sendo as mesma. Bem, não disse que são as mesmas, os nomes mudam. Escravos são empregados, o rei é o presidente, guerras são criminalidade e ocorrem todos os dias(não sei de onde eles tiram tantos soldados), os camponeses são caipiras, casamento é um "tal de fica", é tão rápido que só fica.
Posso até está louca, mas o mundo vai ficar estranho, muito mais esquisito do que eu, o que é muito difícil. Vou ser enforcada amanhã, e morro com a esperança de um mundo melhor. Espero que está carta seja lida em poucos dias, e que alguém começe a fazer algo. Ao contrário, a visão ira se concretizar e mais um dilúvio teremos."
A cigana era muito boa. Coitada, morreu tentando mudar o mundo, alertar as pessoas sobre o futuro das próprias..Bem, creio que muita gente já leu essa carta e tentou de alguma forma mudar ao menos o ambiente onde vive..
PS. Como a carta têm quase 5 páginas, não deu para pôr tudo aqui. No final há um frase escrita em códigos. Venho tentando desvendar a frase toda, mas, só consegui um parte.. " O amor é..
Ela tinha visões certeiras. Via o inimigo do reino, as guerras que estavam por vir e inclusive o futuro.
Colocarei aqui, algumas palavras da carta dela que apareceu no meu quarto, assim, do nada.
" Aqui é Futulier, sua a velha cigana condenada a morte por contar as pessoas sobre minha visões futuras. São previsões confusas. Vejo um tela colorida onde passa personagens felizes e vejo uma multidão vivendo ainda mais triste. Há gente andando solta por aí, são pessoas livres mas, alguns, por necessidades, são presos.
Vi também que as poções deste tempo, não são tão boas quanto as minhas. Os casais não morrem amando como o Romeu, eles morrem odiando. Sinto sede só em lembrar das pessoas que vi morrendo sem água. Bem, foi algo que vi em comum, a luta por água aqui, também existe. Não vi castelos, vi umas obras retas e altas, estranhas. Há gente já podendo escolher líderes e desprezando esse tesouro. Não vi muitas mudanças coerentes, isso que assustou as pessoas por aqui. Me Julgam louca, pois, como depois de dois mil anos, as coisas continuariam sendo as mesma. Bem, não disse que são as mesmas, os nomes mudam. Escravos são empregados, o rei é o presidente, guerras são criminalidade e ocorrem todos os dias(não sei de onde eles tiram tantos soldados), os camponeses são caipiras, casamento é um "tal de fica", é tão rápido que só fica.
Posso até está louca, mas o mundo vai ficar estranho, muito mais esquisito do que eu, o que é muito difícil. Vou ser enforcada amanhã, e morro com a esperança de um mundo melhor. Espero que está carta seja lida em poucos dias, e que alguém começe a fazer algo. Ao contrário, a visão ira se concretizar e mais um dilúvio teremos."
A cigana era muito boa. Coitada, morreu tentando mudar o mundo, alertar as pessoas sobre o futuro das próprias..Bem, creio que muita gente já leu essa carta e tentou de alguma forma mudar ao menos o ambiente onde vive..
PS. Como a carta têm quase 5 páginas, não deu para pôr tudo aqui. No final há um frase escrita em códigos. Venho tentando desvendar a frase toda, mas, só consegui um parte.. " O amor é..
Assinar:
Postagens (Atom)