Passam pano no corredor,
passa você pelo corredor,
passo eu depois do pano passado.
passa o tempo, e com o tempo isso passa.
passa a vida pelo corredor,
passa meu amor com o tempo,
passam o pano no corredor outra vez,
o chão agora seco e limpo,
passa você para passar o tempo.
Passa a vida,
corre o tempo,
passam pano pelo corredor,
meu coração está com dor,
vai demorar a curar,
culpa sua que sempre está a passar.
Passa,passa tempo corre.
tira de mim esse amor,
que machuca, doí e arrebenta
o coração de uma menina que te ver passar,
depois do pano passado pelo corredor.
Vou tentar não andar por onde me traz dor,
passapassa, tempo passa,
tira de mim esse amor.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Um maluco beleza
Nasce em Salvador no dia 28 de Junho de 1945, um músico, compositor, escritor e sonhador. Nasce Raul Seixas, fruto de uma combinação perfeita , um engenheiro e uma dona de casa. Inteligência e simplicidade, Raul o mito.
Já desde muito pequeno adorava ler, viajava na biblioteca do pai. O menino foi crescendo. Naquela época ouvia-se no rádio Luis Gonzaga porém sua inspiração forá Elvis. Foi influenciado pelo rock'n roll, havia um consulado norte-americano próximo de sua casa. Começou a compor, colocar seus ideais em prática.
Formou a 1° banda, "Relâmpagos do rock", depois alterou o nome para "The panters", o sucesso não ultrapassava o estado baiano porém, não diga que a canção está perdida pois é de batalhas que se vive a vida, tente outra vez. Raul mudou o nome mais uma vez, agora era a banda "Rauzito e os panteras". O sucesso foi absoluto, logo foi reconhecido como maior representante do rock brasileiro. Era uma voz que canta, uma voz que gira.
Algumas de suas músicas faziam críticas a ditadura e ao governo. Não foi um sujeito normal, não fez tudo igual, ele preferiu ser uma metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo. Ele deu voz ao silêncio, o povo cantava seus ideais.
Seixas, criou uma sociedade alternativa, casou-se quatro vezes, interessava-se por artigos sobre extra terrestres , aprendendo a ser louco, ficar maluco beleza. Em 1979, estava com depressão e se tratava do alcoolismo, dez anos depois no dia 21 de Agosto de 1989 em São Paulo, a estrela se apagou ou melhor, foi brilhar no céu.
sábado, 22 de maio de 2010
Momentos de inspiração
Sabe, de vez enquando você fica tão emotiva, isso leva você a escrever, leva você a desabafar!
Eu tô aqui na laje, o rio tá um seco, mas tento me inspirar na imagem mais distante... ali têm uma ilha.. muito lindo.
Era uma vez uma menina que morava num sítio.
Ela estudava na Vila da Laranjeira pela manhã e pela tardinha voltava caminhando para casa.
A noite ela ia até a enorme laranjeira que tinha no sítio, já havia até colocado uma lâmpada lá..
Ela olhava para o céu e escrevia. Escrevia o que sentia.
O tempo passava as raizes da laranjeira cresciam, a menina crescia, estava moça.
Naquele tempo a moça que estivesse próxima de fazer os 18 anos e ainda não tivesse compromisso, era um caos, iria ficar para titia.
Lice não ligava pra isso, ela acreditava que não tinha um tempo certo, essa coisas aconteciam sem ninguém marcar, aconteciam por acaso.
Era regra, Lice teria que se casar. Seu Pedro, pai da moça já foi a vendinha do Carlos para combinar o matrimônio dos filhos. Eles ainda não se conheciam, Lúcio era o nome do pretendente. Quando o seu Pedro comunicou a moça morena que teria que conhecer seu futuro esposo, a moça chorou, negou se casar com um rapaz estranho, casar-se sem amor.
Na laranjeira, Lice escrevia alguns versos que diziam:
" Ô luar encantado, traz logo para os meus braços, meu príncipe, meu amor."
" Ô laranjeira, faz nascer um amor lindo como tua flor."
Estava desesperada, como seria viver sem amor?
Chegou então,o dia da apresentação,
Lúcio conheceu Lice que logo fez seu coração bater mais forte,
Ela vinha do norte, era uma menina de sorte, Lúcio era bonitão.
Os pais sorriam animados com a combinção, os adolecentes se olhavam,
Queriam trocar palavras, mas estavam sem ação.
Ele fez sinal para moça ir para varanda,
Ela não tinha escolha ou ouvia sobre política ou ia conversar com o garanhão.
Lá foram os dois para varanda, ele tomou atitude e quebrou o silêncio.
disse " oi " suavemente, ela meio desconfiada repetiu o ato,
Ele falou do luar, da vida e das poesias, ela surpresa somente ria.
Quando voltaram para sala, além dos olhares trocaram sorrisos,
os pais logo entenderam, estava tudo resolvido.
Datas marcadas, o casamento ia acontecer, não tinha para onde correr.
Após a saída do futuro noivo, ela fez o de costume, foi para laranjeira,
precisava agradecer a sua companheira, aquele amor era a flor.
................
CALMA QUE AINDA NÃO ACABOU,
LEMBREI DO DEVER DE FISICA QUE AGORA VOU FAZER,
SEM SABER O PORQUÊ, MINHA INSPIRAÇÃO SE FOI,
LOGO MAIS, TALVEZ QUANDO EU CRESCER,
TERMINAREI A HISTÓRIA DE LICE,
QUE AGORA ESTÁ GUARDADA EM SUAS MEMÓRIA.
OBRIGADA POR LER O QUE ESCREVO,
NÃO PESSO QUE GOSTE, MUITO MENOS QUE ADORE, APENAS PROCURE ENTENDER,
O QUE EU ACABEI DE FAZER.
Eu tô aqui na laje, o rio tá um seco, mas tento me inspirar na imagem mais distante... ali têm uma ilha.. muito lindo.
Era uma vez uma menina que morava num sítio.
Ela estudava na Vila da Laranjeira pela manhã e pela tardinha voltava caminhando para casa.
A noite ela ia até a enorme laranjeira que tinha no sítio, já havia até colocado uma lâmpada lá..
Ela olhava para o céu e escrevia. Escrevia o que sentia.
O tempo passava as raizes da laranjeira cresciam, a menina crescia, estava moça.
Naquele tempo a moça que estivesse próxima de fazer os 18 anos e ainda não tivesse compromisso, era um caos, iria ficar para titia.
Lice não ligava pra isso, ela acreditava que não tinha um tempo certo, essa coisas aconteciam sem ninguém marcar, aconteciam por acaso.
Era regra, Lice teria que se casar. Seu Pedro, pai da moça já foi a vendinha do Carlos para combinar o matrimônio dos filhos. Eles ainda não se conheciam, Lúcio era o nome do pretendente. Quando o seu Pedro comunicou a moça morena que teria que conhecer seu futuro esposo, a moça chorou, negou se casar com um rapaz estranho, casar-se sem amor.
Na laranjeira, Lice escrevia alguns versos que diziam:
" Ô luar encantado, traz logo para os meus braços, meu príncipe, meu amor."
" Ô laranjeira, faz nascer um amor lindo como tua flor."
Estava desesperada, como seria viver sem amor?
Chegou então,o dia da apresentação,
Lúcio conheceu Lice que logo fez seu coração bater mais forte,
Ela vinha do norte, era uma menina de sorte, Lúcio era bonitão.
Os pais sorriam animados com a combinção, os adolecentes se olhavam,
Queriam trocar palavras, mas estavam sem ação.
Ele fez sinal para moça ir para varanda,
Ela não tinha escolha ou ouvia sobre política ou ia conversar com o garanhão.
Lá foram os dois para varanda, ele tomou atitude e quebrou o silêncio.
disse " oi " suavemente, ela meio desconfiada repetiu o ato,
Ele falou do luar, da vida e das poesias, ela surpresa somente ria.
Quando voltaram para sala, além dos olhares trocaram sorrisos,
os pais logo entenderam, estava tudo resolvido.
Datas marcadas, o casamento ia acontecer, não tinha para onde correr.
Após a saída do futuro noivo, ela fez o de costume, foi para laranjeira,
precisava agradecer a sua companheira, aquele amor era a flor.
................
CALMA QUE AINDA NÃO ACABOU,
LEMBREI DO DEVER DE FISICA QUE AGORA VOU FAZER,
SEM SABER O PORQUÊ, MINHA INSPIRAÇÃO SE FOI,
LOGO MAIS, TALVEZ QUANDO EU CRESCER,
TERMINAREI A HISTÓRIA DE LICE,
QUE AGORA ESTÁ GUARDADA EM SUAS MEMÓRIA.
OBRIGADA POR LER O QUE ESCREVO,
NÃO PESSO QUE GOSTE, MUITO MENOS QUE ADORE, APENAS PROCURE ENTENDER,
O QUE EU ACABEI DE FAZER.
terça-feira, 18 de maio de 2010
trauma. HAUISHAI'
O silêncio me da medo, por isso eu falo tanto.
Na verdade não é o silêncio mas sim o que vêm depois dele.
AHUSHAUISHUIAHIUSA'
Na verdade não é o silêncio mas sim o que vêm depois dele.
AHUSHAUISHUIAHIUSA'
domingo, 16 de maio de 2010
Um final para o recomeço
Na minha tragetória acelerada, eu ultrapasso corpos extensos que logo viraram um ponto material.
eu tento não olhar para trás, não me perguntar se estou indo muito rápido ou devagar.
eu tento não me perguntar se tudo aquilo valeu a pena, tento me manter acelerada.
não regredir, não querer parar e voltar..
Iria fazer tudo igual porém o espaço iria mudar, não seria o mesmo, seu sinal mudaria.
Eu, não estou só nessa jornada, nesse movimento.. têm mais um monte de carros, motos ou quaisquer outros veículos em movimento.. o que vai os diferenciar não é cor, o modelo seja luxuoso ou mais simples, o que vai difenciar mesmo, é que uns vão abrir caminho pra você passar ou vão te acompanhar constantimente. Já outros,vão entrar na sua frente,fazer você freiar, fazer você parar.
Nunca deixe que te parem, que façam você mudar de caminho, pegar um atalho ou coisa parecida. Não deixe que outro alguém dirija por você. Todos dirigem seus própios automóveis, vai, você chega lá.. seja uma jornada livre ou em uma cheia de engarrafamentos.
Uma hora o sinal vai abrir, todos passaram, inclusive você.
Quando você chegar no fim, ai sim você pode colocar a cabeça pela janela e
ver o quanto você percorreu, se orgulhar de se mesmo e verá que tudo valeu a pena.
Na minha tragetória acelerada, eu ultrapasso corpos extensos, túneis escuros mas logo eu vejo um poste uma ponto material,vejo uma luz eu também passo por ele.
Passo por tudo, o tempo passa comigo.
tudo passa,tudo é passageiro.
Tá eu posso até está abalada, meio retardada,
mas vai passar, o tempo não para, o carro não para.
e tudo passa seja num intervalo de tempo longo ou curto.
Pelo menos agora, já sei onde está o quebra molas,
da próxima vez não bato mais a cabeça no teto do carro.
já vou saber o que fazer.. seja diminuir a velocidade, seja mudar de carro.
No final, quando eu puser minha cabeça pela janela, ainda terei a marca da batida no teto,
eu vou rir do galo que ficou, nem vai tá doendo mais, será só a marca.
uma marca roxinha, que vai lembrar o tal do quebra-molas.
nunca mais, terei outra marquinha dessa.
não na cabeça, não por causa de um quebra- molas.
Sei-lá, eu desso do carro e passo a pé.
e se eu cair a marca vai ser no joelho.
:P
eu tento não olhar para trás, não me perguntar se estou indo muito rápido ou devagar.
eu tento não me perguntar se tudo aquilo valeu a pena, tento me manter acelerada.
não regredir, não querer parar e voltar..
Iria fazer tudo igual porém o espaço iria mudar, não seria o mesmo, seu sinal mudaria.
Eu, não estou só nessa jornada, nesse movimento.. têm mais um monte de carros, motos ou quaisquer outros veículos em movimento.. o que vai os diferenciar não é cor, o modelo seja luxuoso ou mais simples, o que vai difenciar mesmo, é que uns vão abrir caminho pra você passar ou vão te acompanhar constantimente. Já outros,vão entrar na sua frente,fazer você freiar, fazer você parar.
Nunca deixe que te parem, que façam você mudar de caminho, pegar um atalho ou coisa parecida. Não deixe que outro alguém dirija por você. Todos dirigem seus própios automóveis, vai, você chega lá.. seja uma jornada livre ou em uma cheia de engarrafamentos.
Uma hora o sinal vai abrir, todos passaram, inclusive você.
Quando você chegar no fim, ai sim você pode colocar a cabeça pela janela e
ver o quanto você percorreu, se orgulhar de se mesmo e verá que tudo valeu a pena.
Na minha tragetória acelerada, eu ultrapasso corpos extensos, túneis escuros mas logo eu vejo um poste uma ponto material,vejo uma luz eu também passo por ele.
Passo por tudo, o tempo passa comigo.
tudo passa,tudo é passageiro.
Tá eu posso até está abalada, meio retardada,
mas vai passar, o tempo não para, o carro não para.
e tudo passa seja num intervalo de tempo longo ou curto.
Pelo menos agora, já sei onde está o quebra molas,
da próxima vez não bato mais a cabeça no teto do carro.
já vou saber o que fazer.. seja diminuir a velocidade, seja mudar de carro.
No final, quando eu puser minha cabeça pela janela, ainda terei a marca da batida no teto,
eu vou rir do galo que ficou, nem vai tá doendo mais, será só a marca.
uma marca roxinha, que vai lembrar o tal do quebra-molas.
nunca mais, terei outra marquinha dessa.
não na cabeça, não por causa de um quebra- molas.
Sei-lá, eu desso do carro e passo a pé.
e se eu cair a marca vai ser no joelho.
:P
segunda-feira, 10 de maio de 2010
bora, lunar?
Você já amou alguém sem ter porque? ou ama-la sabendo que não vai receber nada em troca.
isso já aconteceu com a maioria das pessoas.
bem, você não escolhe ninguém pra amar, você subtamente se apaixona, não importa se foi a 1° vista, a 2°,a 3° vista.. você não esquece.
____________________________________________________________________
Posso fechar os olhos e te encontrar nos meu pensamentos,
Posso chegar ao sono rei e está totalmente conciente do meu amor por você,
Posso viajar para o núcleo do planeta, meu amor não vai derreter, não vai morrer.
O por que? é que meu amor é sincero.
Radar? só pra seguir os batimentos do seu coração e te encontrar.
Fora daqui, em outro mundo, para sempre viver...
Ao seu lado não estaria só, estaria agora ,em um mundo só meu.
Vagando por aqui, nessa turbulência sem fim,
Olho para o céu, procuro uma estrela onde possa ser esse meu mundo.
Rosa, seria o horizonte, horizonte de amor.
Não seria egoísmo viver em um mundo só meu?
Acho que não, meu desejo seria que todos tivessem seu mundos, seus amores.
O amor seria o alimento, viveriamos literalmente de amor.
Mágica, precisaria de pó de pirilim pim pim
Estaria agora todos em seus planetas, suas estrelas com seu amores.
A imaginação junto o amor nos faz sonhar,
Bora, encontraremos uma estrela onde poderemos morar.
Acredite, todos podem ser felizes um dia, dois ou a eternidade.
Normalmente ficamos felizes mais que uma vez na vida..
Duas, três, incontáveis as vezes em que damos gargalhadas sinceras.
Ouvir sons de risos também faz bem, ainda mais quando também,
Nos faz sorrir junto, aquela alegria que faz barulho, verdadeira.
Entre eu, meu amor e meu mundo iria existir isso.
Numa nave espacial eu vou viajar, e prometo encontrar se não uma estrela minha,
Uma para alugar.Lá seremos felizes, livres, amaremos.
Nunca, nunca, vou deixar de acreditar no amor,
Cabe a ele, nos encher de alegria, as vezes de dor porém dores que passam..
Alegrias que ficam, seja na mente, no coração, nos meu sonhos galaxícos.
sábado, 8 de maio de 2010
Já nem sei mais
A vida é louca, é imprevisível.
Há pessoas que veem a vida como um jogo,
Não acho que seja um jogo,quem jogo seria esse que todos têm o msm fim.
todos vão um dia morrer, seram enterrados, ou para os maismais, seram cremados.
o que importa é que todos teram o mesmo fim e o mesmo inicio.
resta você, mudar o intermediário.
existem muitas estrelas, e penso eu que cada uma dela é uma alma,
ela está só esperando um casal reproduzir..para ter corpo,
vir pra cá.
é um ciclo: caem, encarnam , fazem coisas importantes ou não e depois voltam.
as estrelas que fazem coisas importantes costumam brilhar mais lá no céu.
coisas importantes do tipo: fazer o bem.
esses diamantes que ficam brilhando lá em cima no céu,
são lembradas para sempre, por quem ela fez bem, essa pessoa vai olhar para cima a noite..
dirá que aquela estrela, aquele diamantezinho, aquela luz é sua sorte.
todas as estrelas parecem iguais porém, não são.
elas possuem brilho própio e cor própia.
depende do que elas fazem quando caem.
a cada segundo uma luz vêm pra cá,
a cada segundo uma luz se vai,
fica brilhando lá em cima,
esperando mais um ato de amor.
a coisa complica quando ele têm que vir por causa de um 'ato' sem amor.
bem, a estrelinha não têm escolha.
alguém têm que descer.
Um dia,quem cuidou ou não dela.. vai voltar.
e se fez muito, brilhar.
se não fez nada para mudar o destino de sua descendente.
vai ficar lá no céu apagada,
despercebida entre as brilhantes,
sem brilho, sem cor.
A vida não é um jogo, todos têm o mesmo fim.
nos resta escolher apenas se queremos ser estrelas brilhantes,
que formam constelações, ou apenas uma estrela sem calor, sem atenção.
Sobre o que é vida?
Talves possa ser uma chance para estrelas sem brilho, frias..
fazerem coisas boas aqui.
brilharem no céu.
e se não for isso.. eu vou continuar olhando pra o céu a noite, procurando a minha sorte.. quem sabe ela não me ver olhando pra ela e resolve descer para dar um rolé.
Já nem sei mais,
não me sinto só, tenho um céu estrelado.
um monte de gente me olhando. eu as encaro MESMO. :)
o fim? quando todas as ESTRELAS DE TODO O CÉU TIVEREM O MESMO BRILHO, TODAS AS PESSOAS TERAM PRATICADO O BEM. A NOITE PARECERÁ DIA. NENHUMA LUZ PRECISARÁ CAIR POR ACASO. ESTARAM TODAS LÁ, UNIDAS, FORMANDO UMA SÓ CONSTELAÇÃO.
PS. sorri pra o céu, têm gente lá em cima precisando disso.
têm gente precisando aprender a ser bom, vai que essa luz têm uma chance e consegue brilhar, você vai estar ajudando a deixar a noite mais clara, a montar constelações.
FAÇA O BEM, MUDE A NOITE ESCURA E SOMBRIA. POR UMA NOITE CLARA E BRILHANTE, COMO DIAMANTES NO AZUL-ESCURO.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Coisas modernas do tempo antigo
Eu o conheci na praça em frente a minha casa. Eu o namorei e com ele me casei.
Em uma noite clara com céu de diamantes o conheci. Não existia twitter,msn, orkut ou outros meios tecnológicos de criar vínculos com pessoas desconhecidas. Estava sentada no banco, sozinha até então,ele sentar ao meu lado.Fiquei calada, olhava para cima ou para o lado oposto a ele, era estranho um garoto sentar ao lado de uma garota sem a presença de um mais velho, ainda mais,a noite.
Quando já pensava em me levantar o silêncio que me dava medo foi quebrado.
"o que faz um broto tão lindo feito a moça sentada sozinha aqui?" foi o que ele disse.
Minha voz travou, não sabia oque falar.. falei a verdade:
- Vim ver a noite, se importa?
- De maneira alguma minha flor. Mas estando aqui sozinha,está correndo perigo.. passa alguém numa lambreta por aqui, te ver só, e te leva na garupa.
- Bem, acho que já estou em perigo.. aquela ali não é a sua?
- É sim broto, oque acha de uma volta?
- Olhe, se respeite?! não sou moça de andar na garupa de desconhecido.
Me levantei do banco, com uma face brava porém, estava adorando aquilo. Ele estava muito atraente, usava um topete com brilhantina, uma jaqueta preta, blusa branca..Parecia-se com o meu lindo ídolo, o Elvis.
Ele se agoniou ao me ver saindo. Segurou pela minha mão e com ainda mais charme soltou:
- Por favor não se vá, estava apenas tentando.. conquistar você. Se não gostou muitíssimas desculpas,não é o caso do broto sair,saiu eu.
Eu também não ficava atrás, jogava charme:
- tudo bem eu desculpo seu assanhamento. A praça é bem grande, têm muitos outros bancos.. pode sentar se em outro.
O atrevido sentou bem na minha frente, e novamente seus charmes mas de modo mais discreto,começou a jogar. Eu cai no desejo daquela prosa.. Não era que o mauricinho mandava bem no papo,conversamos até ás 21hrs daquele sábado. Havia passado da hora de ir para casa, logo meu irmão mais velho viriam ver o que eu estava a fazer.Perguntei seu nome, se chamava Ricardo. Trocamos "boa noite!" e cada um foi para um lado.
Após rezar ajoelhada no canto direito da cama,deitei-me. Não dormi. Não conseguia pensar em nada que não lembrace aquele bacana. Estava boba, besta, sorria ao invés de fechar os olhos e dormir. Forá o amor que penetrava no meu coração. Minha primeira paquera.
Voltei aquela praça no mesmo horário e ao mesmo banco, ele sempre estava lá a me esperar. Chegou o dia em que me pediu em namoro, já era tempo do beijo. Eu disse o sim, meus pais aceitaram mesmo achando que eu estava muito pra frente, pelo menos aquela notícia não havia virado fuzarca. Era melhor meia aceitação do que nenhuma.
Eu o beijei na praça, naquele banco..estavamos gamados um pelo outro. Andei na lambreta, foi nassa, jóia,perfeito.
O resto eu já falei no início, ele casou-se comigo, a uva daquele tempo, e eu me casei com o bacana. Era um relacionamento novo, dois jovens amores, eramos como coisas modernas daquele tempo antigo e logiquo. Tv colorida em um tempo preto e branco.
Em uma noite clara com céu de diamantes o conheci. Não existia twitter,msn, orkut ou outros meios tecnológicos de criar vínculos com pessoas desconhecidas. Estava sentada no banco, sozinha até então,ele sentar ao meu lado.Fiquei calada, olhava para cima ou para o lado oposto a ele, era estranho um garoto sentar ao lado de uma garota sem a presença de um mais velho, ainda mais,a noite.
Quando já pensava em me levantar o silêncio que me dava medo foi quebrado.
"o que faz um broto tão lindo feito a moça sentada sozinha aqui?" foi o que ele disse.
Minha voz travou, não sabia oque falar.. falei a verdade:
- Vim ver a noite, se importa?
- De maneira alguma minha flor. Mas estando aqui sozinha,está correndo perigo.. passa alguém numa lambreta por aqui, te ver só, e te leva na garupa.
- Bem, acho que já estou em perigo.. aquela ali não é a sua?
- É sim broto, oque acha de uma volta?
- Olhe, se respeite?! não sou moça de andar na garupa de desconhecido.
Me levantei do banco, com uma face brava porém, estava adorando aquilo. Ele estava muito atraente, usava um topete com brilhantina, uma jaqueta preta, blusa branca..Parecia-se com o meu lindo ídolo, o Elvis.
Ele se agoniou ao me ver saindo. Segurou pela minha mão e com ainda mais charme soltou:
- Por favor não se vá, estava apenas tentando.. conquistar você. Se não gostou muitíssimas desculpas,não é o caso do broto sair,saiu eu.
Eu também não ficava atrás, jogava charme:
- tudo bem eu desculpo seu assanhamento. A praça é bem grande, têm muitos outros bancos.. pode sentar se em outro.
O atrevido sentou bem na minha frente, e novamente seus charmes mas de modo mais discreto,começou a jogar. Eu cai no desejo daquela prosa.. Não era que o mauricinho mandava bem no papo,conversamos até ás 21hrs daquele sábado. Havia passado da hora de ir para casa, logo meu irmão mais velho viriam ver o que eu estava a fazer.Perguntei seu nome, se chamava Ricardo. Trocamos "boa noite!" e cada um foi para um lado.
Após rezar ajoelhada no canto direito da cama,deitei-me. Não dormi. Não conseguia pensar em nada que não lembrace aquele bacana. Estava boba, besta, sorria ao invés de fechar os olhos e dormir. Forá o amor que penetrava no meu coração. Minha primeira paquera.
Voltei aquela praça no mesmo horário e ao mesmo banco, ele sempre estava lá a me esperar. Chegou o dia em que me pediu em namoro, já era tempo do beijo. Eu disse o sim, meus pais aceitaram mesmo achando que eu estava muito pra frente, pelo menos aquela notícia não havia virado fuzarca. Era melhor meia aceitação do que nenhuma.
Eu o beijei na praça, naquele banco..estavamos gamados um pelo outro. Andei na lambreta, foi nassa, jóia,perfeito.
O resto eu já falei no início, ele casou-se comigo, a uva daquele tempo, e eu me casei com o bacana. Era um relacionamento novo, dois jovens amores, eramos como coisas modernas daquele tempo antigo e logiquo. Tv colorida em um tempo preto e branco.
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