Desculpe a folha ondulada, são marcas de lágrimas e essas de amor.
Felipa,
Quando ainda não te tinha, não amava ninguém. Quando te tive, me amava e eu amava alguém. Agora que não te tenho mais, amo você e mais nada; Nunca existiu algo ou alguém além de você e você. Se me amas assim como diz e assim como creio, devia ter dito, falar sem receio. Essa Miriam, jamais conheci, foi mentira de quem disse, foi o culpado de tudo, só por inventar esse complô e tentar destruir com o nosso amor, esse nunca terá fim. Termino de escrever e acabo com esse berreiro.
P.S. Te amo como um cavalheiro. ___________________________________________________________________
Suas palavras cheias de emoção, faz palpitar o meu coração.
Clóvis querido,
Desculpe por não ter dito, agi por impulso, por susto, por repulsão. Bem, escrevo esta carta ajoelhada, sei que é besteira mas, é uma forma de me castigar. Sim, eu ainda te gosto e te quero de volta, mas, pode ser tarde de mais, não é ninguém e sim algo, irei me mudar, vou ser obrigada a te deixar, mas, quem sabe um dia tu possas ir me buscar. Vou para Saint' Lu, sempre te esperarei na janela.
P.S. Te amo como uma donzela
Um comentário:
Novamente, cartas espetaculares! Espero ansiosamente por mais... *-*
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