quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Como o vento
sábado, 26 de novembro de 2011
Ao segundo A
Lerei agora o último texto do ano, e digo sinceramente, que é um prazer em tê-los como ouvintes.
O ano começa, todos em silêncio porque prometemos a nós mesmos que esse ano iríamos estudar mais. E as manhãs começam a se repetir, a necessidade de perturbar o professor e os demais colegas não é mais suportável. Passam dias e cá estamos... Todos já cheios da escola, louco por férias e o que vêm de depois disso, pergunto a vocês meu amigos? O que fica disso?
Além do conhecimento, para alguns, ficam na memória as lembranças de um ano de muitas revelações como é o caso dos filhos que descobriram o pai aos 16 anos, 17. Ficam também estampados em nossa mente os rostos daqueles que fizeram de nossas manhãs as mais divertidas de todas. Ainda que de piadas sem graça, sem noção alguma, sorrimos... Porque não há o que se fazer se não rir e ser feliz quando se está rodeado de pessoas legais. Foi um ano também de muitos protestos, evidentemente que eles nunca vão dar certo, mas enfim... A segunda série A é uma turma que ao menos tenta. Não há como falar de protagonistas numa história em que todos fazem a diferença. No entanto será difícil esquecer de responder: ai tá certo! Valeu chefe! E rir HORRÓI . Será lembrado também que houve uma epidemia de apendicite, que nunca tivemos aula de Pedro Mirandiba no primeiro ano, eu disse: nunca. Assim como lembraremos com saudades dos dias da famosa aula da fome, que pela primeira vez e última, será a aula do banquete. E eu sei que com certeza todos aqui, assim que ouvirem falar em outra Jade vão automaticamente lembrar de nossa XXXXXADE. Saberemos também que é só ir na manha do gato, amiguinhos! Duvido, que cheguem a esquecer dos dias de mal humor da nossa querida ex professora de português. Irão recordar com saudades ,e rindo lesadamente, de Vando anunciando churrascos todo dia, Gabriela muquirando, Adalberto fazendo zuada. De Victinho fazendo careta e falando: é o que?! Nina e Mário, as pessoas mais felizes do universo. Nosso amigo Guigui e os seus baba- ovos, as perturbações de Cicinho, as cantorias de Xander. Ah, lembraremos também daqueles que não fizeram barulho, mas se diferenciavam de todos pela excessiva quantidade de sono: Bruno e Mari são casos extraordinários. O quarteto que tinha uma menina que virou princesa, Assucena, que logo associaremos ao príncipe Felipe , que por sua vez, será lembrando por ser o maior contador de mentiras. E futuros homens que se cuidem, pois temos aqui futuras mulheres arretadas que conhecendo apenas o nome, pensa-se o contrário: Bia, Ju e Nanda. Quero deixar claro, que não sou travesti, isso é mais uma fantasia de Neto.Importante também falar nossos pequenos, como Rafael, e das nossas Grandes amigas, como Rebecca. Das ninjas Nando, Malena e Aline que nunca são pegas com celular. E lógico que eu vou sempre lembrar da minha xará: Carol. Paulinho e sua agonia com o ar-condicionado. Os garotos do fundão que ainda tímidos revelam o quanto são divertidos. A má?a boa? As gêmea. Camila, Laís, Lú... e muitas histórias. E os garotos do mundo virtual que vivem também na realidade: Victor e Ítalo. Bem, infelizmente, o tempo não me proporciona falar sobre o quanto vocês são importantes em minha vida, o quanto a marcaram, o quanto vou morrer de saudade quando vocês forem embora. Porque é a vida, ela é feita de partidas, mas vale ressaltar que valeu a pena o encontro, estar com cada um de vocês. E ainda que na hora da chamada não chamem pelos seus nomes, vos digo: faltou. E como farão falta. Espero que o ano que estar por vir seja ainda mais alegre, que consigam realizar todos os seus sonhos, e se não nesse, nos outros. Me desculpem as reclamações e tudo mais, porém, termino me declarando :Avião sem asa, fogueira sem brasa.. Sou eu assim sem vocês.
Por Carolina Oliveira
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
A mar doce ilusão
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Sem
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Será
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Um tempo apenas
Viver está além de pensar, é fazer.Viver está além de sentir raiva, é amar incondicionalmente.Viver está além de arrepender-se, é reparar os erros para que não mais se repitam.Viver está além de querer esquecer o tempo que passou, é tornar os próximos momentos ainda mais inesquecíveis.Viver está além de ser normal, é ser diferente.Viver está além de conquistar relações momentâneas, é ter alguém do seu lado todo momento.Viver, está em ir além.Por Carol Oliveira que ama viver.
sábado, 17 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
E tudo faz parte
Cheguei ao mundo em prantos. Sempre tão sozinha em um lugar gosmento e então, de repente, me vejo em meio a uma pequena multidão ensopado de algo vermelho que alguns chamam de sangue, e logo em seguida sou levada para perto de uma moça que chora, não sabia ainda o porquê daquelas lágrimas e nem o motivo pelo qual ela me abraça, porém, aquele foi o primeiro momento que senti que estava segura, ali, naquele cenário feio e sem graça, senti verdadeiramente na pele, o que logo vim descobri que se chamava amor.
sábado, 10 de setembro de 2011
Não há motivos...
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Mudança
Seja um fio de cabelo que escorreu ao chão durante um dia corrido ou até mesmo ficou preso na escova durante o nosso pentear, a unha que cresceu um milímetro a mais, um machucado causado por andar tão desatento por onde andas, e pra ondes vai?
Todas as manhãs, assim que acordamos temos uma nova chance de sermos outros, pois já não somos iguais ao que fomos ontem. Temos a chance que começar de novo, e não precisa mudar o rosto, pintar o cabelo, comprar novas roupas, é simplismente trocar as atitudes. É despir a alma antes de pôr o pé para fora de casa, e ao longo do dia vestir-se do que foi visto de mais belos nas vitrines que uns chamam de vida. E quando as estrelas iluminarem a escuridão, guarde em um baú, denominado também de mémoria, trancado a sete chaves tudo o que você usou para se cobrir.
E assim vá juntando as melhores peças, as mais ricas partes de sua vida. E se um dia, você perceber que algo que você guardou tanto, que julgou ser bonito, mas na verdade não era se não uma comum folha de papel, não a amasse, não a jogue fora dessa maneira. Pois de alguma forma isso que parece ser lixo, te ajudou. Se não fora a sorrir, ainda que fora a chorar, ela te ensinou algo.
E vamos continuar segundo após segundo, caminhando. Deixando um fio de cabelo pra trás, tombando na rua, guardando bolinhas de papel e aprendendo. Enxendo nosso baú de ouro, dos mais deliciosos sorrisos, de rosas mágicas que nunca murcham, porque guardamos ali um amor que não tem fim.
E ainda bem que o ano é dividido em meses, e os meses em semanas, as semanas em dias, e dias em novas chances, oportunidades de fazer do sol o nosso ponto de partida.
Por Carol Oliveira
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Grande
Pobre Alice, mais uma vez irá errar... Pois, o erro não estava em dizer-se superior, em apenas clamar que não precisa de nada em troca de seus sentimentos, estava em afirmar algo que não era verdade, já que nem um homem, por mais bruto e raivoso que seja, não queira receber amor.
Humanos patéticos. Eu, você e mais milhares de pessoas que dão afeto, dão dinheiro, dão favores, mãos e pés, esperando um dia serem todos recompensados. O sol nos aquece e o que ele pede? Os rios matam nossa sede, e o que eles pedem? As árvores nos dão sobra, e ai? Alice amou demais o moço e o que ela pediu? Ser amada. Mas se não fora, não devia arrepender-se, devia se orgulhar por ser capaz de ser como o sol, de ser como os rios, como o vento. Grande.
Por Carol Oliveira
terça-feira, 7 de junho de 2011
Dupla face
E todos os dias, quando caminhamos na rua, toda aquela gente fantasiada e nem é carnaval. Mas já estamos tão acostumados a enxergá-los dessa maneira, que achamos super normal nos escondermos atrás de etiquetas famosas, de trabalhos com " status", de sorrisos que choram, de palavras que não querem dizer nada se não, uma mentira. Vendemos diariamente, coisas "dupla face": papel higiénico, lençóis, guardanapos e até mesmo roupas. Esses obejtos são sempre mais caros, porque segundo analistas, valem mais a pena. Mas se quer saber, um dia eles perdem o valor, um dia se rasgam e assim como as pessoas Osoritnem, ou mentirosas, como queira chamar, mostram que não são nada, além de embalagens e conceitos inseguros que pessoas também inseguras empões sobre os mesmos que se deixam levar por essa onda de ser o que não é.
É imprevisível, logo contraditório: a verdade sempre aparece.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Declaração
terça-feira, 26 de abril de 2011
Eu vou crescer
terça-feira, 5 de abril de 2011
Difícil foi, gostar de você.
domingo, 13 de março de 2011
Droga do tipo amor
sábado, 5 de março de 2011
De volta ao diário
Um som ligado e um povo pulando com uma única justificativa : é carnaval.
Milhares de mijões na rua. Uma falta de respeito à quem por ali passa e também uma falta de higiene. Um monte de gente bêbada, que acha engraçado ficar caindo em meio a multidão.
No entanto, há as pessoas que conseguem se divertir de uma forma saudável... vestem-se de uma forma criativa, pulam, dançam, suam e voltam para casa com a lembrança de muitos momentos inesquecíveis.
O carnaval é de origem grega, mas foi aperfeiçoado em Veneza na Itália. Apesar da origem estrangeira, esse, é a cara do Brasil. Afinal, os convidades e participantes dessa grande festa, são de todas as raças. Negro, branco, pardo... uma mistura, uma aquarela brasileira.
No aspecto lazer, o nosso país está de parabéns. É claro que há suas desigualdades, como sempre. Lugares em que o carnaval não é principal festa do ano, e por isso, nesses ambientes, não há uma total curtição. No ponto de segurança, seria hipocrisia da minha parte, dizer que é ótima, linda e perfeita. Não, não é. Mas a culpa disso não é apenas do governo, existe uma participação da população que não sabe se divertir de uma forma legal e bebem exageradamente e começam então, a estregar a festa alheia e fazer fuzarca.
O carnaval aqui é do Brasil para todo o mundo. A festa aqui começa e só termina quando a energia acaba, quando o feriado, infelizmente, chega ao fim. Mas durante a festa, todo mundo foi quem queria ser, curtiu o que queria. E para quem não aproveitou, sendo até mesmo pra dormir, calma! Ano que vêm no mês de fevereiro, têm mais carnaval!
Por Carol Oliveira
Período de aula. Estou estudano textos dissertativos para fazer um bom vestibular. Bem, não é o melhor dos textos pra quem curti contar histórias.. Mas enfim, o tema da minha prova de redação foi : O carnaval é cara do Brasil? Bem, eu não tinha nenhuma ideia sobre o tal, e meu texto acabou ficando muito ruim. Só agora, que a cratividade me veio. Então, resolvi falar sobre.
Enfim gente linda, acho que por aqui, agora, esse tipo de texto será comum.. Estou no segundo ano.. não sei com certeza o que quero fazer. Penso em medicia, na área de psiquiatria, por isso estudo muito. Ou então marketing, na UEL, a qual dizem ser a melhor do Brasil... mas enfim, ainda é um caso a ser pensado. Tenho que fazer algo que eu goste e que seja boa..
kiss for all :D
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Olááá! :)
Acho que devo satisfação, não postava nada já há algum tempo...
Não estava muito estimulada, apesar de ter ganhado a olimpíada de redação do meu colégio! *-*
Mas enfim, essa fase já passou. Volta às aulas! Gosto de estudar.
Sim, gostaram da nova cara do blog? queria algo feliz! :D
E outra, postei 3 textos de ontem pra hoje, eram textos que eu havia deixado no papel, então passei para cá.
O do Raul que é o meu preferido dos três.
Tem o das rosas e o do medo.
Bem, acho que podem gostar, são bem diferentes!
Estava tentando tirar uma foto feliz para pôr aqui... mas, desisti! rs.
Um grande beijo para vocês.
Carol Oliveira, a menina feliz.
Asas à emoção
Só existe um medo em todo o universo, o medo de sofrer. Você não tem medo de tentar, apenas receia não conseguir. Não sente medo de amar, apenas de não ser amado. Você não tem medo da montanha russa, ou da aventura, e sim dela não dar certo.
Rejeitamos a dor, a receamos. Assim como o verão não gosta da chuva, como uma ave tem medo de perder as asas. Afinal, quem gosta de sofrer?
E enquanto o medo nos poupa de viver, o tempo passa e vamos deixando para trás o nosso futuro. Morremos e não vivemos nada por adiantarmos um sofrimento incerto. A não realização de um sonho, o arrependimento. Triste é se arrepender pelo que fizemos, mas pior ainda, é sentir rancor pelo deixamos de fazer.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
As flores do nosso jardim
Sim, Rosinete foi podada, e usada na decoração do buquê, que foi jogado após a cerimônia para as mulheres solteiras. Uma delas o pegou, o largou na mesa e foi dançar. Nete morria de sede. Entre muitas rosas do enfeite, ele se foi sozinha e sem cheiro.
" Arranquemos as rosas invenenadas, essas com inveja, egoísmo, do nosso jardim. Deixemos aquelas boas, sem rancor, grades espinhos..."
Rosicreusa voltou a se reproduzir. Muito bonita era e por maior que fosse a encomenda, o jardineiro não arrancaria aquela roseira, pois essa sim merecia ter grandes raízes.
RAUL = LUAR
Certa vez, um Raul tinha medo da noite, necessariamente da lua. Acreditava esse rapaz que aquela "coisinha" que ilumina a noite e tanto chama a atenção dos apaixonados, podia feri-lo. Ele era certo da cabeça sim, só tinha medo de sair a noite, receava a dor de um astro caindo na sua cabeça, lhe fazendo sofrer. Esse trauma que tinha, surgiu em uma das noites em que o tal admirava e se deliciava com o luar.. até que a lua caiu. Tipo, aquilo que ele apreciava tanto, sumiu, desapareceu, FOI PARA O BELELEU. Cara, imagine se de repente você está de pé, bem seguro, e seu chão começa a se quebrar e você cai e então grita, chora porque está perdido... Foi assim que Raul se sentiu ao perceber que sua querida companheira "havia ido embora" , "caído". Talvez estivesse cansada dele.. não importa, ele não queria mais sair a noite para que não se apaixonasse por uma estrela e daí, ela o deixasse como fez a lua. Não vou dizer quer Raul perdeu esse medo logo, mas com as saídas durante o dia se encantou com o sol. Ele chorava toda vez quando o o sol se punha. Porém, no outro dia estava aquela estrela calorosa, brilhando, olhando para o Raul. Bem, como gostava bastante do Sol, não viu nenhum problema em voltar a sair à noite... Quando fitou o céu azul escuro... Sentiu uma coisa louca ao olhar para Lua, e então descobriu que ela não havia o deixado.. Na época que desapareceu, estava nublado , as nuvens a cobria. E então, Raul percebeu, ou o Sol que ensinou, que não devemos nos afastar, chorar, temer, quando as estrelas se apagarem, quando a lua sumir, quando o sol se pôr. Pois, todo dia, será um novo dia e toda noite uma nova noite... Raul olhou para o céu e falou: " Quanto tempo eu perdi. Me perdoe Lua, eu sou um bobão." A lua caladinha ficou, e quem cala consente. Nada de sumir novamente, sem vingança. Por quê não deixar-se viver? por quê não fitar o luar até o amanhecer?
A Carol Oliveira de sempre.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Deve acontecer
Hoje vou contar uma história baseada em fatos verídicos. Vou relatar para vocês uma história animal, mas não do tipo radical.. ANIMAL mesmo. É um tanto romântica, então que os sem coração parem agora de ler ou ouvir esse conto.
A noite estava feia, nem dava para ver a lua. Uma chuvarada. Daí que um sapinho resolveu se abrigar debaixo de um teto. Uma sapinha que também andava por ali fez o mesmo. Então eles começaram a bater um papo, saponês. Então o sapo ficou tão encantado com a sapa que pediu para que viesse encontrá-lo no dia seguinte às 20 hrs. Bem, ela foi. Certa vez quando estava descendo as escadas, reparei neles e como é de meu costume dar boa noite a todos, desejei aqueles anfíbios uma ótima noite. Então, eles passaram a frequentar minha área de inverno todos os dias. Dei nomes a eles, Pit e Pet. Bem algumas pessoas me perguntam como sei que são macho e fêmea.. bem, os vi em uma cena de amor... Enfim, os dois sempre se encontravam as 8 e iam embora as 22 hrs, o que eu achava super interessante. E ficavam lá, um olhando para cara do outro, talvez se declarando, reparando os detalhes que despertou tamanha afeição. Até que em um dia feio, uma sapa entrou na lavanderia, meu pai disse que ia colocar pra fora a tal. Então que eu disse que podia por para fora, pois não era Pet. Daí que ele acabou matando a sapa. E a noite, quando deu as 20hrs, só Pit foi à área de inverno e não me toquei que Pet era a tal sapa, e ela nunca mais voltaria.
Pit ficou, não foi embora às 22hrs, ele virou a noite a espera de Pet. E hoje, ainda hoje, ele vêm a área de inverno, talvez tenha esperança que ela volte ou talvez ele fique ali pra relembrar dos bons momentos. Não sei, apenas tenho certeza de que ele pensa nela, fica lá olhando pra parede sozinho imaginando onde ela possa estar.
Até o sapos amam, porque nós não podemos amar?
O pra sempre nem sempre acaba, porque ninguém pode destruir uma lembrança que você tem. Talvez devêssemos amar mais, sermos mais fiéis aos sentimentos. Sofrer todos sofrem, mas não é só isso, fomos, somos felizes e é por isso que devemos aproveitar aquele instante como se fosse o último, amar como se fosse imperdoável não amá-lo, querer bem como se fosse à nós mesmos.
Quando você ama você nunca está sozinho, e quando não se está sozinho, não se sente medo, e quando não há medo, existe um coração feliz. Então ame e deixe seu coração bater forte por coisas boas, deixe você ser feliz.
ps. A sapa gata da foto é Pet. Ganhei esse urso de niver, e coloquei o nome em homenagem. Não reparem em mim.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
terra da Terra
Sempre nos achamos superiores a qualquer outro animal na Terra, porque, como dizem os cientistas e ou livros de ciências, somos seres racionais. Somos e não somos. Se sabemos que jogar lixo no chão, por menorzinho que seja, vai causar problemas, por que jogamos? E quando queimamos um monte de árvores para construir algo, tendo conhecimento de que ali existem outros seres vivos.. Por que matamos e não queremos ser mortos?
Egoísmo talvez. A gente sabe que tem gente sofrendo com essas enxurradas que destroem sonhos, famílias... mas não temos de ideia do que eles sentem. Imaginamos que isso nunca vai acontecer com nós, mas se assim fosse, seria injustiça da mãe natureza.
Se alguém te machuca você pensa logo em revidar, ou não, você fica calmo, como se nada tivesse acontecido. Porém, chega um ponto que não dá mais, você não suporta ser o saco de pancadas. E a mãe mostra que tem limites. São sinais, pois se fosse o fim, ela não destruiria uma parte e depois outra, acabaria com tudo de uma vez. No entanto ainda há esperança.
Temos que ser solidários, abrir o coração para as coisas boas. Se cada um fizesse sua parte, curaríamos, devagar, os machucados da mãe. E ela nossa então Pandora, nos daríamos bons frutos, bons dias, boas noites, chuvas calmas e refrescantes.
A água invade, a lama estraga as casas e mata as pessoas. A gente mata a Terra e a terra mata a gente. Os sobreviventes, quando a água desce, voltam à suas casas e retiram a lama. No entanto só ela e alguns corpos, porque todo o resto que talvez fosse mais importante foi levado. E vêm a sofrimento, a dor, o desespero, o desanimo... Mas tempestades existem, e quem tem esperança, fé que no amanhã as coisas podem mudar e vão mudar, sobrevive para fazer diferente.
sábado, 8 de janeiro de 2011
Um dia
Vida. Eu tenho, você tem, eles têm. Vidas entrelaçadas e ninguém percebe. Mas somos uma família e dependemos, somos responsáveis pelos nossos filhos, pelos nossos IRMÃOS. Todos temos um direito de viver, mas é preciso saber.